Saímos de Kalgoorlie, de carro, no domingo à tarde. Natália, mesmo de ressaca, dirigiu 400 km, até Esperance, no litoral.
A estrada é boa, mas se a gente precisar de qualquer coisa, é impossível. Andam-se grandes distâncias sem encontrar um posto de gasolina ou uma lanchonete. Dos dois lados, uma vegetação típica de climas semiáridos: árvores retorcidas e arbustos. Há também muitos lagos secos (salt lakes), como este:
Há também grandes extensões de plantação de colza, que é uma forrageira usada para alimentar gado. Por dar uma florzinha amarela, o cenário acaba ficando bem bonito. Vejam:
Chegamos a Esperance às 17h30. De cara, vimos que o tempo não estava para brincadeira: bem frio, com vento gelado em todas as direções. Vejam o motel em que ficamos:
O nosso apto. é o que está com a porta aberta, no térreo
Ontem, saímos para conhecer as praias, mas o vento frio continuava. A chuva caía de tempos em tempos. Valeu pelas belezas que descobrimos:
Pra variar, também as praias são cheias de placas com alertas sobre os riscos que oferecem: desde a existência de cobras até o aviso de que existem objetos submersos. Depois de tanta advertência, o banhista pensa duas vezes antes de entrar no mar:
Ah, um detalhe: é proibido bebida alcoólica nas praias. Também não tem barraquinhas de tira-gosto nem vendedores de comida. Bem, para nós não fez diferença, não havia ninguém e nós logo estávamos gelados, doidos para voltar para o hotel.
Demos uma volta pela cidade. Conhecemos um pequeno parque e uma praça de lojinhas:
Depois Gilson foi para o Hotel. Natália e eu fomos visitar o Museu da Cidade de Esperance. Foi uma surpresa: jamais vimos um museu tão caótico, sem leitura, como esse. Quem cuida dele é um grupo de velhinhos, que recolhe todo tipo de coisas e coloca em exposição. Vejam algumas fotos:
Logo na entrada, uma confusão de embalagens antigas, que misturavam vidros de remédios, sabão em pó, latas de sopa, lampiões, cartazes de propaganda, etc.
Mais adiante, nada a ver:
Natália não sabe se ri da bagunça ou se chora porque pagou ingresso na entrada...
Prosseguindo, algo mais sem sentido ainda:
Por último, vejam esta pérola:
Tinha mais, muito mais! Não dá para mostrar tudo aqui. Mas logo percebemos que, com o frio e a chuva, pouco teríamos a fazer em Esperance. Por isso, hoje pela manhã a gente se mandou para Albany.
Mas isso é assunto para o próximo post!!!
Pra variar, também as praias são cheias de placas com alertas sobre os riscos que oferecem: desde a existência de cobras até o aviso de que existem objetos submersos. Depois de tanta advertência, o banhista pensa duas vezes antes de entrar no mar:
Ah, um detalhe: é proibido bebida alcoólica nas praias. Também não tem barraquinhas de tira-gosto nem vendedores de comida. Bem, para nós não fez diferença, não havia ninguém e nós logo estávamos gelados, doidos para voltar para o hotel.
Demos uma volta pela cidade. Conhecemos um pequeno parque e uma praça de lojinhas:
Depois Gilson foi para o Hotel. Natália e eu fomos visitar o Museu da Cidade de Esperance. Foi uma surpresa: jamais vimos um museu tão caótico, sem leitura, como esse. Quem cuida dele é um grupo de velhinhos, que recolhe todo tipo de coisas e coloca em exposição. Vejam algumas fotos:
Logo na entrada, uma confusão de embalagens antigas, que misturavam vidros de remédios, sabão em pó, latas de sopa, lampiões, cartazes de propaganda, etc.
Mais adiante, nada a ver:
Natália não sabe se ri da bagunça ou se chora porque pagou ingresso na entrada...
Prosseguindo, algo mais sem sentido ainda:
Por último, vejam esta pérola:
Tinha mais, muito mais! Não dá para mostrar tudo aqui. Mas logo percebemos que, com o frio e a chuva, pouco teríamos a fazer em Esperance. Por isso, hoje pela manhã a gente se mandou para Albany.
Mas isso é assunto para o próximo post!!!
6 comentários:
Gente vi agora na tv tem uma tempestade de areia ai? aqui sáo 07:38 da manhã de quarta dia 23.
Sô Julio iria adorar ess museu.....
kkkkk pensei no Vô Julio também!! A cara dele esse museu!! Huahauhauahuaha
beijooooo
Ah! Eu nunca fui em Esperance que nao tivesse ventando! Nunca conseguimos ficar na praia muito tempo... E esse museu, hein? Que picaretagem! hahaha Cobrar pra ver ferro velho!
Agora, Albany eh tudo de bom... muito lindo e as praias sao maravilhosas (mas venta tb!).
Beijos e continuem aproveitando a viagem!
Ei meus lindos,
Estou curtindo demais a viagem e rindo com os seus risos e partilhando de suas alegrias.
Beijão
Darc.
Uma paquena correçao: A colza é tbem utilisada para a extraçao de oleo, como a soja, o girassol...
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