Saímos de manhã, separados: Gilson foi fazer o último passeio no Jardim Botânico e na Art Gallery of NSW e Natália e eu fomos andar na Oxford Street, lugar que nos disseram ser bom para compras... Ledo engano: tudo caro! Mas valeu pela caminhada e pelas fotos:

A gente se encontrou para o almoço, que foi rápido e leve, no Queen Victoria Building. Aliás, muitos lugares e prédios tem o nome dessa rainha, mais homenageada que a atual - vocês sabem que os australianos são também súditos da rainha da Inglaterra, não? Olha ela aí, a Victoria:

Não podíamos deixar de visitar a Sydney Tower, que realmente oferece a melhor vista da cidade. Vejam algumas fotos:


Linda, não? O litoral recortado, a modernidade das construções, o sossego das ruas nos bairros, a inexistência de indústria pesada (o que reduz muito a poluição do ar), tudo isso faz de Sydney uma das cidades mais agradáveis da Austrália.
Depois dessa maratona, fomos para o hotel. Nossa intenção era sair mais tarde para um jantar de despedida, mas começamos a arrumar as malas, Natália começou a estudar a teoria do curso de mergulho via internet, e acabamos pedindo uma... pizza!!!
Foi comendo pizza, arrumando malas e lembrando os numerosos micos da longa viagem pela Austrália que rimos e brincamos muito.

Acabamos indo dormir muito tarde, estávamos ansiosos com a perspectiva da viagem. Na quinta-feira, 29/10, pulamos cedo da cama. Pegamos o táxi de um libanês muito comunicativo, que falou mal dos australianos e recomendou a Tchuca que se casasse com um "libanês, mas cristão". Resultado: às 7h30 da manhã já estávamos no aeroporto. Natália foi conosco quase até a porta do avião.
Na despedida, muitos beijos e algumas lágrimas. Nada italianamente dramático, só aquele separar-se querendo ficar juntos. Natália mandou beijos para todos os parentes e amigos, mandou dizer que adorou TODOS os presentes que mandaram para ela.
E entramos no avião para longuíssimas 26 horas de viagem...
Com direito a uma mal-tirada foto da cordilheira dos Andes, através do vidro do salão de embarque do aeroporto de Santiago:

Descemos no aeroporto de Brasília à meia-noite dessa quinta-feira. Fazemos este post ainda sob os efeitos nefastos do jet lag.
Brevemente escreveremos aqui nossas impressões da Austrália: o que observamos do estilo de vida, da organização social, do povo.
Até!!!

Não podíamos deixar de visitar a Sydney Tower, que realmente oferece a melhor vista da cidade. Vejam algumas fotos:



Depois dessa maratona, fomos para o hotel. Nossa intenção era sair mais tarde para um jantar de despedida, mas começamos a arrumar as malas, Natália começou a estudar a teoria do curso de mergulho via internet, e acabamos pedindo uma... pizza!!!
Foi comendo pizza, arrumando malas e lembrando os numerosos micos da longa viagem pela Austrália que rimos e brincamos muito.

Acabamos indo dormir muito tarde, estávamos ansiosos com a perspectiva da viagem. Na quinta-feira, 29/10, pulamos cedo da cama. Pegamos o táxi de um libanês muito comunicativo, que falou mal dos australianos e recomendou a Tchuca que se casasse com um "libanês, mas cristão". Resultado: às 7h30 da manhã já estávamos no aeroporto. Natália foi conosco quase até a porta do avião.
Na despedida, muitos beijos e algumas lágrimas. Nada italianamente dramático, só aquele separar-se querendo ficar juntos. Natália mandou beijos para todos os parentes e amigos, mandou dizer que adorou TODOS os presentes que mandaram para ela.
E entramos no avião para longuíssimas 26 horas de viagem...
Com direito a uma mal-tirada foto da cordilheira dos Andes, através do vidro do salão de embarque do aeroporto de Santiago:

Descemos no aeroporto de Brasília à meia-noite dessa quinta-feira. Fazemos este post ainda sob os efeitos nefastos do jet lag.
Brevemente escreveremos aqui nossas impressões da Austrália: o que observamos do estilo de vida, da organização social, do povo.
Até!!!